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Durante quase um século, o glutamato monossódico tem sido utilizado de forma segura e eficaz nos alimentos.

Devido ao fato do glutamato monossódico ser usado amplamente como ingrediente alimentício, muitas pesquisas sobre sua inocuidade e eficácia têm sido realizadas. Centenas de estudos científicos têm sido realizados sobre o glutamato, com foco no seu uso como ingrediente alimentício. Esta extensa pesquisa, conduzida e revisada por cientistas e agências de regulamentação de todo mundo, juntamente com a sua longa tradição de uso, demonstram claramente que o glutamato monossódico é seguro para o consumo humano.

Segundo o código de normas federais dos Estados Unidos (U.S. Code of Federal Regulations): “É praticamente impossível fazer uma lista de todas as substâncias geralmente reconhecidas como seguras para o uso a que se destinam. No entanto, como forma ilustrativa, a Comissão do FDA considera que ingredientes alimentícios comuns como o sal, a pimenta, o vinagre, o fermento e o glutamato monossódico são inócuos para o uso a que se destinam.”

O glutamato monossódico também é aprovado por governos de todo mundo, incluindo os países Europeus, Japão e outros países Asiáticos, países da América do Norte e da América do Sul, África, Austrália e Nova Zelândia.

MSG safety has been confirmed worldwide 

Em 1987, o Comitê Misto de Peritos em Aditivos Alimentares (JECFA, Joint Expert Committee on Food Additives) da Organização das Nações Unidas para Alimentos e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmaram que o glutamato monossódico é seguro. O Comitê concluiu que não era necessário estabelecer um valor numérico para a “Ingestão Diária Aceitável” (IDA). As IDAs numéricas são algumas vezes utilizadas como guia para estabelecer o nível máximo de consumo seguro de aditivos alimentares.

Em 1991, o Comitê Científico para Alimentos da Comissão Européia (SCF, Scientific Committee for Food) reafirmou a inocuidade do glutamato monossódico. O SCF também concluiu que não era necessário estabelecer uma IDA numérica.

A Federação das Sociedades Americanas para a Biologia Experimental (FASEB, Federation of American Societies for Experimental Biology), no seu relatório para o FDA, em 1995, após uma revisão exaustiva da literatura científica sobre o glutamato monossódico concluiu que não existe diferença entre o glutamato livre presente naturalmente nos cogumelos, queijos e tomates e o glutamato livre produzido industrialmente e presente no MSG, nas proteínas hidrolisadas e no molho de soja. O relatório concluiu que o glutamato monossódico é seguro para a população em geral.